21/12/2014

Que tal dar um presente pra alguém querido seu que ama dança contemporânea?

 O livro "Arqueologia de um processo criativo - Um livro coreográfico" de Luciana Lara pode ser uma opção bem bacana de presente "de dança" neste natal !

A publicação é sobre a criação do espetáculo "Cidade em Plano" da Anti Status Quo e fala sobre o processo de construção dramatúrgica e coreográfica de uma das criações mais dançadas do grupo de Brasília-DF! Além disso, para os amantes de Brasília, o tema é a relação do corpo com essa cidade nossa tão especial e diferente! O livro tem uma linguagem leve e fluída, com muitas fotos e uma diagramação atraente que vai surpreender vc!

Para adquirir o livro vc pode entrar em contato diretamente comigo pelo email: lucianalara@asqdanca.com.br






Saiba mais sobre o livro:


“Arqueologia de um Processo Criativo – Um livro Coreográfico” é a primeira publicação da Anti Status Quo Companhia de Dança de Brasília-DF. Escrito por Luciana Lara, diretora e coreógrafa da Companhia, o livro é um memorial, um registro poético-reflexivo do processo criativo do espetáculo de dança contemporânea chamado “Cidade em Plano“, sobre a relação do corpo com a cidade de Brasília. O espetáculo é a oitava criação do grupo e sua pesquisa artística parte da percepção da influência da cidade no modo de ser e na visão de mundo de quem a habita, e se desenvolve como uma reflexão crítica, política, social e espacial sobre a cidade. Coreografia e dramaturgia exploram camadas e planos de entendimento sobre a relação do corpo com a capital do país. Não é preciso ter assistido o espetáculo para ler o livro, e para quem quer ver o espetáculo, um dvd com o vídeo do "Cidade em Plano" acompanha a publicação.

O livro tem a colaboração dos bailarinos da Companhia e também de artistas de outras linguagens como músicos/compositores, iluminador, designer de som e cenógrafo que participaram da criação do espetáculo. As coreógrafas, diretoras e professoras brasilienses Yara de Cunto (Asas e Eixos) e Lenora Lobo (Alaya Cia de dança) fazem a apresentação do livro. Vários fotógrafos colaboraram com o livro, com destaque para a brasiliense Débora Amorim. A publicação recebeu o Prêmio Funarte de Estímulo à Produção Crítica em Dança de 2008 e o patrocínio do FAC- Fundo de Apoio à Cultura do Distrito Federal do mesmo ano.
Com uma proposta de projeto gráfico diferenciado, concebido pela própria autora e coreógrafa em parceria com o designer gráfico e parceiro de criações Marconi Valadares, o livro se destaca como publicação rara no mercado editorial de livros sobre dança no Brasil, tanto no conteúdo quanto na sua forma de apresentação. Como o próprio título faz intuir, a proposta é refazer o percurso criativo da construção de um espetáculo de dança contemporânea, revelando as motivações, escolhas, reflexões e procedimentos de sua criação. O livro é “coreográfico” no sentido de que palavras e imagens foram organizadas para multiplicar a criação de sentidos e fazer dançar os pensamentos, estimulando a imaginação no ato de acompanhar um raciocínio de criação.

O projeto gráfico tem impacto visual polissêmico, pois, foi elaborado com montagem entre imagens e textos. Imagens metafóricas e escrita pictórica foram criadas com a utilização de recursos como colagem, manipulações de fotos, desenhos, gráficos, e jogos visuais com a disposição espacial das palavras. Há uma narrativa visual e outra textual, onde suas interações mútuas multiplicam os sentidos semânticos. Em relação ao conteúdo, em suas 372 páginas, o livro destrincha alguns aspectos da criação abordando vários assuntos referentes ao estudo da linguagem da dança no que diz respeito a criação de sentidos. O livro é coreográfico também, pois seu foco está na construção coreográfica. Entendendo o conceito de coreografia como muito mais que a criação de passos, a pesquisa de movimento é revelada na relação coma as construções da trilha sonora, do figurino e do cenário, ou seja, na elaboração de uma dramaturgia. Para isso, métodos e estratégias de criação e a investigação do tema, a relação com o público, o trabalho com os bailarinos, a colaboração artística e os desdobramentos das reflexões sobre o tema são, também, discutidos.
Outro diferencial da concepção da diagramação gráfica está na apresentação do conteúdo que simula o fluxo do pensamento, sem uma ordem cronológica, como em uma conversa informal onde um assunto puxa o outro, aproximando-se da forma como se dá a criação artística. É só abrir o livro e começar a ler a partir de qualquer página. A organização do conteúdo foi elaborada para que o livro possa ser lido em qualquer ordem, sem necessariamente seguir a ordem crescente dos números das páginas.

O formato do livro propõe, assim, uma experiência visual-sensório-cognitiva, como se o leitor estivesse dentro do processo criativo exposto, muitas vezes, às mesmas questões e estímulos que os criadores se propuseram. O leitor acompanha a fluência das ideias e das reflexões como se estivesse lendo o diário de um criador, testemunha o ato da criação e da construção de sentidos e, ao mesmo tempo, cria , ele mesmo, outros novos sentidos. É indicado para criadores, artistas, pesquisadores, estudantes de artes, amantes da dança contemporânea e, também, o público em geral que se interessa em conhecer um pouco mais sobre dança sob a perspectiva da criação artística e da apreciação de espetáculos. Um DVD com o espetáculo acompanha a publicação, assim, mesmo quem não assistiu a uma apresentação de “Cidade em Plano“ pode apreciar o livro.



Nome do livro: “Arqueologia de um Processo Criativo - Um livro coreográfico”
Autoria: Luciana Lara
Realização: Anti Status Quo Cia de Dança
Número de páginas: 372
Formato: 24/24 cm fechado - 24/48 cm aberto
Capa/cor: 4/4 cores - policromia
Miolo/cor: 4/4 cores - policromia
Capa/papel: Cartão Duo Designer 350g laminação fosca BOPP
Miolo/papel: Couchê fosco 150g
Inclui DVD com o espetáculo “Cidade em Plano”.
ISBN: 978-85-64041-00-4
Para adquirir o livro escreva para: lucianalara@asqdanca.com.br e acesse também: http://www.zupastore.com
Aproveite: frete grátis pra todo Brasil!




16/12/2014

Demonstração Pública da Oficina residência de Denise Stutz com a Anti Status Quo Companhia de Dança nesta quinta, dia 18/12/2014 às 12.30 na sala de balé do Teatro Nacional



A Anti Status Quo Companhia de Dança convida a comunidade artística de Brasília e seu público para a demonstração pública da Oficina residência com Denise Stutz nesta quinta-feira dia 18/12/2014 ás 12.30 na sala de balé do Teatro Nacional (acesso via N2 - anexo do Teatro Nacional)..

Saiba mais:

A intérprete, diretora e criadora Denise Stutz (RJ) está em Brasília para realizar uma oficina residência de imersão de 48 horas com membros da A.S.Q. Companhia de Dança e convidados como parte da proposta de intercâmbio com artistas nacionais da pesquisa artística do grupo chamada Corpo e Cidade. A Companhia realizará uma demonstração pública para compartilhar com a comunidade artística e o público o processo e as reflexões da oficina residência com a presença da artista! Essa demonstração é publica e gratuita e acontece nesta quinta, dia 18/12, ás 12.30 na sala de balé do Teatro Nacional

A pesquisa Corpo Cidade da A.S.Q Cia de Dança inciou em 2003 com o  processo criativo do espetáculo "Cidade em Plano" e se desdobrou em uma série de intervenções urbanas que hoje é um novo projeto da Companhia que se chama "Jamais seremos os mesmos" culminando na criação da Instalação Coreográfica "De Carne e Concreto" que acabou de encerrar uma temporada de apresentações em Brasília na Galeria Athos Bulcão. Denise Stutz também ministrou um workshop aberto de 3 horas para a comunidade artística da cidade neste domingo.

Todas essas ações fazem parte do projeto Corpo Cidade - Jamais seremos os mesmos que tem apoio do FAC -Fundo de Apoio à Cultura do DF .



Denise Stutz iniciou seus estudos de dança em Belo Horizonte. Em 1975 junto com outros 10 bailarinos fundou o Grupo Corpo. Trabalhou com Lia Rodrigues como bailarina, professora e assistente de direção. Foi professora do curso técnico da Escola Angel Viana. A partir de 2003 começa a desenvolver seu próprio trabalho solo, apresentando-se na França, Espanha e África. Seu solo "DeCor" foi apontado pela crítica de "O Globo" como um dos dez melhores espetáculos apresentados no Rio de Janeiro no ano de 2004. Em 2005 estreou o solo "Absolutamente Só" no Itaú Cultural em São Paulo e em 2007 criou "Estudo para Impressões"  estreando  em Madri . Em 2008  trabalhou  uma releitura dos seus trabalhos em " 3 solos em 1 tempo" se apresentando no Rio de Janeiro, Porto Alegre, Goiânia, Madri. Em 2009  apresentou " 3 solos em 1 tempo" nos festivais Move Berlim e na Bienal de dança  de Fortaleza. Foi convidada pelo Festival  Panorama da Dança  para trabalhar com os artistas do Colaboratório no Rio de Janeiro e em Teresina.Foi selecionada pelo Projeto  Rumos Itaú Cultural  para desenvolver sua pesquisa para o solo  " Justo uma Imagem". No começo  de 2010   apresentou no Itaú cultural junto com Felipe Ribeiro  o espetáculo " Justo uma imagem -  cartas e processo" e  a convite do Festival Panorama da Dança do Rio de Janeiro  esta trabalhou   um novo espetáculo também  em parceria  com o artista Felipe Ribeiro  chamado  "Espalha para a Geral"  para o publico infantil.  

Fotos do workshop com Denise Stutz, nesse último domingo dia 14/12 na Galeria Athos Bulcão.



























 



A Anti Status Quo Companhia de Dança trouxe à Brasília  a intérprete, diretora e criadora Denise Stutz para realizar uma oficina residência de imersão de 48 horas com membros da Companhia e convidados. Na oportunidade a Companhia ofereceu à comunidade artística de Brasília um workshop gratuito com a artista!

Denise Stutz é a terceira artista que vem à Brasília convidada pela Companhia, para um encontro que faz parte da pesquisa Corpo Cidade. Marcelo Evelin e Gustavo Ciríaco foram os outros dois artistas que vieram este semestre.
             
A pesquisa Corpo Cidade da A.S.Q Cia de Dança iniciou em 2003 com o início do processo criativo do espetáculo "Cidade em Plano" e se desdobrou em uma série de intervenções urbanas que hoje é um novo projeto da Companhia que se chama "Jamais seremos os mesmos" e também na nova criação a Instalação Coreográfica chamada "De Carne e Concreto". As oficinas residências  contribuiram para o processo criativo e o desenvolvimento  técnico expressivo dessa nova criação do grupo.

A A.S.Q. Cia de Dança, no intuito de compartilhar da oportunidade do contato com esta renomada artista com a comunidade de dança de Brasília, como aconteceu com os outros dois artistas convidados, planejou também este workshop aberto e gratuito de 3 horas para criadores, intérpretes e estudantes de artes.
O workshop com Denise Stutz aconteceu nesse último domingo dia 14/12/2014 das 15 ás 18 horas na Galeria Athos Bulcão no anexo do Teatro Nacional.

Todas essas ações fazem parte do projeto Corpo Cidade - Jamais seremos os mesmos que tem apoio do FAC -Fundo de Apoio à Cultura do DF.

13/12/2014

Workshop gratuito com Denise Stutz promovido pela Anti Status Quo Companhia de Dança amanhã, domingo, dia 14/12/2014. Não perca! Inscrições abertas!





























A Anti Status Quo Companhia de Dança traz à Brasília nesta semana a bailarina e coreógrafa Denise Stutz para realizar uma oficina residência de imersão de 48 horas com membros da Companhia e convidados. O intercâmbio acontecerá de 10 à 18 de dezembro de 2014. E na oportunidade oferece à comunidade ártística de Brasília um workshop gratuito! Inscreva-se é neste domingo!
             
Denise Stutz é a terceira artista que vem à Brasília convidada pela Companhia, para um encontro que faz parte da pesquisa Corpo Cidade. Marcelo Evelin e Gustavo Ciríaco foram os outros dois artistas que vieram este semestre.
             
 A pesquisa Corpo Cidade da A.S.Q Cia de Dança iniciou em 2003 com o início do processo criativo do espetáculo "Cidade em Plano" e se desdobrou em uma série de intervenções urbanas que hoje é um novo projeto da Companhia que se chama "Jamais seremos os mesmos". A Companhia neste momento está em uma nova fase da pesquisa trabalhando na apresentação da Instalação Coreográfica chamada "De Carne e Concreto" em cartaz em Brasília. As oficinas residências   contribuem para o processo criativo e o desenvolvimento  técnico expressivo dessa nova criação do grupo.

Como aconteceu com os outros dois artistas convidados, a A.S.Q. Cia de Dança no intuito de compartilhar com a comunidade de dança de Brasília um pouco da oportunidade deste contato com esta renomada artista, planejou também um workshop aberto e gratuito de 3 horas para criadores, intérpretes e estudantes de artes com Denise Stutz.

O workshop com Denise Stutz acontecerá neste domingo dia 14/12/2014 das 15 ás 18 horas na Galeria Athos Bulcão no anexo do Teatro Nacional, em frente à entrada da Secretaria de Cultura, acesso pela via N2

Todas essas ações fazem parte do projeto Corpo Cidade - Jamais seremos os mesmos que tem apoio do FAC -Fundo de Apoio à Cultura do DF.

Conheça mais sobre  Denise  Stutz  e acompanhe essa iniciativa pelo blog: http://www.criacaoabertaantistatusquo.blogspot.com





Serviço:
Workshop com Denise Stutz

Dia: Este domingo,14/12/2014
Horário: 15:00 às 18:00
Local: Galeria Athos Bulcão
Endereço: Via N2, anexo do Teatro Nacional, em frente à entrada da Secretaria de Cultura do DF
Inscrições gratuitas pelo e-mail: workshopdenisestutz@gmail.com
Vagas limitadas
Público: bailarinos; atores, professores, alunos de teatro, dança e performance.
Informações: 96454443
Produção Antistatusquo Cia de dança
Projeto Corpo e cidade -  Jamais seremos os mesmos

Denise Stutz iniciou seus estudos de dança em Belo Horizonte. Em 1975 junto com outros 10 bailarinos fundou o Grupo Corpo. Trabalhou com Lia Rodrigues como bailarina, professora e assistente de direção. Foi professora do curso técnico da Escola Angel Viana. A partir de 2003 começa a desenvolver seu próprio trabalho solo, apresentando-se na França, Espanha e África. Seu solo "DeCor" foi apontado pela crítica de "O Globo" como um dos dez melhores espetáculos apresentados no Rio de Janeiro no ano de 2004. Em 2005 estreou o solo "Absolutamente Só" no Itaú Cultural em São Paulo e em 2007 criou "Estudo para Impressões"  estreando  em Madri . Em 2008  trabalhou  uma releitura dos seus trabalhos em " 3 solos em 1 tempo" se apresentando no Rio de Janeiro, Porto Alegre, Goiânia, Madri. Em 2009  apresentou " 3 solos em 1 tempo" nos festivais Move Berlim e na Bienal de dança  de Fortaleza. Foi convidada pelo Festival  Panorama da Dança  para trabalhar com os artistas do Colaboratório no Rio de Janeiro e em Teresina.Foi selecionada pelo Projeto  Rumos Itaú Cultural  para desenvolver sua pesquisa para o solo  " Justo uma Imagem". No começo  de 2010   apresentou no Itaú cultural junto com Felipe Ribeiro  o espetáculo " Justo uma imagem -  cartas e processo" e  a convite do Festival Panorama da Dança do Rio de Janeiro  esta trabalhou   um novo espetáculo também  em parceria  com o artista Felipe Ribeiro  chamado  "Espalha para a Geral"  para o publico infantil.